PROTOCOLO DA ABRAH – PANDEMIA COVID-19

Associação Brasileira de Reciclagem e Assistência em Homeopatia – ABRAH

Clinica de Homeopatia – Hospital Servidor Público Municipal São Paulo (HSPM)

Rua Castro Alves 60, 9o andar
Liberdade – CEP 01532-900
São Paulo SP.
CNPJ 03.377.457/0001-08

23 de março de 2020

PROTOCOLO DA ABRAH – PANDEMIA COVID-19

O grupo de pesquisa em homeopatia constituída por médicos, dentistas, veterinários e
farmacêuticos da ABRAH – Associação Brasileira de Reciclagem e Assistência em Homeopatia,
reunido em 21/03/2020 via videoconferência com representantes do Rio de Janeiro e de São
Paulo, discutiu os principais pontos relacionados à atual pandemia do COVID – 19, baseando-se
no entendimento do modelo dos Sistemas Complexos de Carillo na Homeopatia Clássica
Sistêmica.

Introdução: No final de 2019, o novo Coronavírus foi nomeado como SARS-CoV-2, sendo este,
o agente causador de uma série de casos de pneumonia na cidade de Wuhan (China). Sabe-se que
é um vírus com alta transmissibilidade (virulência) e provoca quadros que vão desde
assintomáticos ou com síndrome respiratória leve (cerca de 80%) até casos muito graves com
insuficiência respiratória (entre 5 a 10%). Sua letalidade varia, principalmente, conforme a faixa
etária e comorbidades. A média de idade dos pacientes acometidos segundo estudo Chinês é de 47
anos, sendo que 0,9% desses tinham menos de 15 anos (provavelmente a incidência nesta faixa
etária está subestimada devido aos casos assintomáticos). Os principais sintomas segundo esse
mesmo estudo foram: febre que apareceu em 43,8% dos pacientes na admissão mas evoluiu em
88,7% durante a internação. Tosse em 67,8% dos casos, náusea ou vômito em 5,0% e diarréia em
3,8%. Um outro artigo descreve como principais sintomas: febre (72%), tosse (83%), dor de
garganta (61%), rinorréia pouco frequente, mialgia e fadiga.
Até o presente momento ainda não há possibilidade terapêutica de medicações alopáticas,
preventivas ou curativas, e ou vacina para o COVID-19.
A homeopatia já foi utilizada com excelentes resultados nas grandes epidemias e pandemias desde
o século XIX. No Brasil, merece destaque o bom resultado da homeopatia no controle de uma
epidemia de dengue no estado do Rio de Janeiro em 2007.
Na teoria Clássica da Homeopatia, Hahnemann na classificação de doenças, descreve dois tipos
de doenças coletivas: uma de caráter esporádico e outra de caráter epidêmico.
As esporádicas teriam a característica de acometer um número limitado de pessoas e seriam
desencadeadas por agentes maléficos ou influências meteorológicas. O autor se refere a doenças
sazonais como resfriados e gripes.
As doenças coletivas de caráter epidêmico costumam ser contagiosas, febris, terminando por
resolução espontânea ou óbito. Não dependem da doença crônica e não beneficiam o organismo,
podendo deixar sequelas. São passíveis de tratamento pela lei dos semelhantes, segundo os
conceitos de Gênio Epidêmico (conjunto de sintomas frequentes em uma mesma população
acometida por uma epidemia) e Gênio Medicamentoso (medicamento que cobre a totalidade
sintomática do gênio epidêmico).
No entendimento da Homeopatia Clássica Sistêmica idealizada pelo Prof. Dr. Romeu Carillo
Junior, as doenças epidêmicas são classificadas como Instabilidade de Origem Mista e teriam
como desencadeantes; a imaturidade natural do sistema (fatores intrínsecos ao indivíduo) e
deficiências de relações entre diferentes níveis e padrões de organização (fatores extrínsecos ao
indivíduo). Estes fatores equivalem-se no desencadeamento do processo de adoecimento.
O Gênio Medicamentoso atuaria na autorregulação favorecendo uma melhor resposta do
organismo frente ao vírus.
Devido à grande variedade de manifestações clínicas no COVID – 19, além do Gênio
Medicamentoso, optamos por ampliar a abordagem homeopática, definindo alguns medicamentos
circunstanciais, que contemplam os principais sintomas agudos, nas diferentes fases da doença e
devidamente modalizados.

Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo discutir a Pandemia do Covid-19 sob a ótica da
Homeopatia Clássica Sistêmica e propor um Gênio Medicamentoso bem como sugerir
medicamentos circunstanciais que abranjam o tratamento do quadro agudo.
Material e Método: Levantamento bibliográfico sobre a pandemia do Covid-19 nas plataformas
digitais das principais revistas médicas e revisão teórica do conceito de doença na visão da
homeopatia clássica sistêmica e seu fluxograma de tratamento.

Discussão: A Homeopatia está apoiada em dois pilares: a possibilidade de substâncias alterarem o
estado de saúde e a capacidade de cura através da aplicação dessas substâncias segundo a
semelhança encontrada com o estado de doença. Entende-se como medicamento homeopático
toda aquela substância que produz alterações da saúde, isto é, alteração dos processos fisiológicos,
uma vez que estes, em perfeita função, mantém o indivíduo em equilíbrio e, portanto, saudável .
Estas alterações da saúde se manifestam por sintomas. Esta propriedade é que torna possível a
terapêutica homeopática.
Hahnemann percebeu claramente as diferenças entre o comportamento das doenças e classificouas
com base no Modelo Vitalista Ternário, onde a Força Vital é a única responsável pela harmonia
das sensações e funções do organismo.
A classificação das doenças fundamentada no Modelo dos Sistemas Complexos de Carillo, está
baseada no conceito de prevalência entre os fatores intrínsecos e extrínsecos e, de certa forma,
corrige alguns vieses do Modelo Vitalista. Para esse mesmo modelo, quem faz a ligação do
medicamento homeopático com o organismo é a autorregulação por intermédio de receptores. A
instabilidade da saúde (doença) acontece quando a autorregulação não consegue manter as
constantes internas e isso aparece como manifestações clínicas. Segundo Carillo, as doenças não
são apenas consequências de nossas susceptibilidades ou erros inatos, sejam eles biológicos,
psicológicos ou espirituais, nem muito menos exclusivamente decorrentes de fatores ambientais,
dietéticos, tóxicos ou infecciosos, mas sim da combinação deles.
No Modelo dos Sistemas Complexos encontram-se 8 elementos do sistema absolutamente
relacionados em qualquer circunstância. Dessa forma, muito embora a Autorregulação seja a
responsável direta por manter o organismo em harmonia, encontra-se sempre na dependência dos
outros sete elementos. O Padrão de Organização é o elemento que determina as características
essenciais do Sistema assim como configura as relações entre seus componentes (biótipos,
temperamentos e diáteses) determinando sua individualidade (identidade).
Na Covid-19 os principais temperamentos acometidos são o biliar (25-60 anos) e o atrabiliar (>60
anos). No temperamento biliar e atrabiliar, nos indivíduos com hipersuprarenalismo funcional
(hipertensos, diabéticos) a presença do vírus age como gatilho de estado inflamatório extremo,
com intensa hemofagocitose no sistema mononuclear fagocitário notadamente hepático. A
vulnerabilidade desse sistema resulta em quadros febris inespecíficos, citopenia e
comprometimento pulmonar (teoria imunológica do tuberculinismo desenvolvida por Carillo).
O temperamento linfático (0-9 anos) e começo do temperamento sanguíneo (10-15 anos), são
faixas etárias com maior plasticidade e sistema imunitário pouco desenvolvido quanto à defesa
humoral e desenvolvido quanto à função dos órgãos linfáticos (defesa celular) parecendo ser um
fator “protetor” relacionado à instalação desse vírus. Outro fator seria que nessa faixa etária, por
estarem mais frequentemente expostas às infecções virais, o sistema imunológico estaria mais
apto a acionar mecanismos de defesa para debelar o vírus.

Gênio Medicamentoso:

Diante dessas análises será proposto como Gênio Medicamentoso como descrito por Hahnemann para a pandemia provocada pelo covid-19, o medicamento homeopático China officinalis, segundo patogenesia (estudo fisiopatológico experimental em humano) que será descrita a seguir.

A posologia recomendada da China officinalis 6 CH líquido –  6 gotas 1 vez ao dia por no máximo 6 meses

 

Levantamento de algumas Matérias Médicas de China officinalis

 

  1. MM Kent

 

Respiração difícil, sacudindo e enchendo o peito de muco; asma. “Pressão no peito, a partir de violenta corrida de sangue; palpitações violentas, espadas sangrentas, prostração súbita”. Tosse seca e sufocante à noite; suores noturnos profusos. Dor no peito, aumentando a sensibilidade ao frio, calor e vermelhidão do rosto com as mãos frias.

 

  1. MM Boericke

 

Gripe, com debilidade. Não consegue respirar com a cabeça baixa. Respiração lenta e trabalhosa; asfixia constante. Catarro sufocativo; violenta, tosse seca após cada refeição. Hemorragia de pulmões. Dispneia, dor aguda no pulmão esquerdo. Asma; pior clima no úmido.

 

  1. MM Clark

 

Rouquidão, fala indistinta e voz baixa ao cantar, em consequência do muco difícil de se destacar da laringe. Tiroteios e raspagens na laringe.  Sensação de dor na laringe e traqueia.  Tosse curta e seca, como se fosse produzida pelo vapor de enxofre, pela manhã, depois de subir.  Tosse noturna sufocante, com dores no peito e nas omoplatas, para extorquir gritos.  A tosse agrava à noite, ou depois da meia-noite; por rir; por continuar falando; ao deitar-se com a cabeça baixa; tocando levemente a laringe; por uma corrente de ar, depois de acordar; pela perda de fluidos. Tosse com expectoração difícil de muco viscoso de cor clara; choques dolorosos nas omoplatas; vômitos por tosse convulsiva, tendência a vomitar. Tosse provocada por rir, beber, comer, falar e respirar profundamente, bem como pelo movimento. Expectoração de muco esbranquiçado, misturado com partículas enegrecidas.  Supuração dos pulmões após hemoptise com pontos no peito que são agravados por pressão. “Ao tossir a expectoração estava manchada de sangue”.  Expectoração de material purulento na tosse.  Pressão no peito durante a tosse e dores por escoriações na laringe. Espasmo da glote. Grande congestão no peito e palpitações violentas do coração.

 

  1. MM Hering

 

Voz rouca profunda por muco aderente. Sensação dolorida na laringe e traqueia. Gripe com debilidade, perda de apetite, calor sem sede. Asma, “parece que está morrendo”; pior outono, tempo chuvoso ou após um esgotamento. Não consegue respirar com a cabeça baixa. Chiado. Opressão do peito; também à noite; deitado. Ataques noturnos sufocantes; tosse espasmódica. Catarro sufocante e paralisia de pulmões de pessoas idosas. Chocalhar no peito; sons altos pelo nariz. Inspiração lenta, difícil; expiração rápida, soprando, curta. Edema glote. Opressão do peito, como plenitude do estômago. Respiração fria.Com dor na laringe e no esterno; com dor em toda a cavidade do peito. Tosse com expectoração granular durante o dia ou a noite. Tosse noturna seca, espasmódica ou sufocante, a partir de vapor de enxofre, com vômito bilioso. Tosse primeiro seca e dolorosa, depois com expectoração sanguinolenta. Tosse piora: deitado com a cabeça baixa ou sobre o lado esquerdo; em movimento; respirando fundo; conversando; rindo; comendo; bebendo; à tarde ou depois das 12h; tocando levemente a laringe; por perda de fluidos; depois de ser acordado. Ruídos respiratórios altos e grosseiros, grande debilidade, anemia; edema das pernas. Pneumonia após hemorragia, sangramento ou com sintomas biliosos; ou gangrena incipiente. Pressão no peito a partir de violenta perda de sangue, com palpitações violentas; escarro sanguinolento; prostração repentina. Supuração de pulmões. Não pode suportar percussão ou mesmo ausculta, peito muito sensível. Hemoptise com subsequente supuração dos pulmões. Calafrio precedido por palpitações, ansiedade e fome.  Frio violento interno, com mãos e pés gelados e congestão de sangue na cabeça. Frio e calor alternando à tarde. Calafrios fugitivos nas costas, tendência a suar ao se cobrir. À noite na cama, ele não consegue se aquecer. Quer estar perto do fogão, mesmo assim aumenta a sensação de frio. Calor geral, com veias distendidas. Calor do rosto, com corpo frio. Durante a febre: sede apenas de bebida gelada; desejo de descobrir; aversão à comida; dores no fígado, peito, costas, membros. Suor debilitante, noite ou manhã; profuso; parcial, frio ou abundante, com sede; gorduroso; do lado em que se encontra. Durante o suor, aumentou a sede.  Calor do rosto, com corpo frio. Suor profuso, manhã e noite. Febre com boca seca, lábios ardentes; rosto vermelho, delírio; frio quando descoberto; dores nos membros. Febre aguda, com suores profusos. Febre tifoide. Dor em todas as articulações, ossos, periósteo, como se estivesse esticada. Dores com claudicação ou fraqueza das partes afetadas.

 

Medicamentos Circunstanciais:

No que tange à higienização e desinfecção da cavidade oral de rotina, sugerimos o uso da Calendula officinallis 2DH – 10 gotas em ½ copo de d’agua morna. Fazer bochecho cuspir e depois gargarejar 3 x ao dia.

 

Quanto à abordagem dos sintomas agudos provocados pelo covid-19, em função da grande variabilidade dos mesmos, serão  propostos os seguintes medicamentos:

 

  • Ferrum phosphoricum 6 CH
  • Gelsemium 6CH
  • Justicia adhatoda 6CH
  • Senega 6CH
  • Carbo vegetabilis 6CH

 

Na posologia de 6 gotas 3 vezes ao dia até melhora sintomática.

 

Na primeira fase da doença:

  • Ferrum phosphoricum – febre vespertina, mediana, congestão nasal, dor na garganta, faringe hiperemiada, suor noturno esgotante.
  • Justicia adhatoda – febre, taquicardia, coriza copiosa com secreção fluida e irritante, anosmia, tosse sufocativa paroxística, muitos ruídos brônquicos, sem expectoração.
  • Gelsemium – febre alta, coriza e lacrimejamento ocular com pouca sede; fadiga, transtorno por ansiedade e pânico, situação comum observada nas pandemias.

 

Na fase com sintomas pulmonares:

  • Senega – fraqueza geral, tosse frequente, violenta; respiração ruidosa, acúmulo de mucosidade nos brônquios.
  • Carbo vegetabilis indicado nos casos onde se observa evolução para dispnéia com queda da saturação O2.

 

Conclusão: O estudo da pandemia do covid-19 na concepção da Homeopatia Clássica Sistêmica é uma instabilidade do sistema de origem mista, isto é, de origem coletiva e epidêmica. Essas doenças comprometem massas compactas de indivíduos e afetam o estado geral de forma mais importante. Os medicamentos homeopáticos devem corresponder aos sintomas coletivos, isto é, para cada tipo de epidemia, um tipo de medicamento, o que Hahnemann chamava de Gênio Epidêmico e Gênio Medicamentoso.

O medicamento sugerido seguindo o conceito de Gênio Medicamentoso foi a China officinalis e como medicamentos agudos o Ferrum Phosphoricum, Gelsemium, Justicia adhatoda , Senega e Carbo vegetabilis, assim como higienização e desinfecção da cavidade oral com Calendula officinallis 2 DH.

Essa teoria está calcada numa concepção de doença imaterial e do ser vivo como complexo, organizado e sistêmico, o que, necessariamente, implica na existência de uma estrutura física, que deve ser igualmente considerada.

Ainda com relação à doença, esta não é vista como um mal em si, mas como um movimento do organismo no sentido de retornar ao estado de equilíbrio perdido, sem deixar de considerar as possibilidades de provocar lesões orgânicas ou mesmo a morte. Tratar homeopaticamente, portanto, é auxiliar o processo, tornando-o mais rápido, suave e eficaz.

 

Participantes do Grupo de Pesquisas da ABRAH

 

Romeu Carillo Jr – In memoriam

Maria Solange Gosik

Maria Filomena Xavier Mendes

Adriana Passos Oliveira

Danielle da Silva Barbas

Domingos José Vaz do Cabo

Hristos Strastis

Isabella Sebusiani Duarte Takeuti

Leila Cristina dos Santos Mourão

Letícia Marília de Almeida Werneck dos Santos

Maria Luiza Delavechia

Marina Xavier da Cunha

Raquel Bruno Kalile

Renata Rodrigues Garcia Lino

William Brunelli

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Abrah fazendo a diferença

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